Despertar a fé e a
esperança no ambiente hospitalar. Esse é o objetivo do trabalho
realizado pela Pastoral da Saúde da Paróquia da Matriz, que há dois
meses deu início ao trabalho missionário de evangelização dos pacientes
internados na Santa Casa de Montes Claros.
O grupo de evangelizadores é formado por 40 agentes de pastoral, que receberam capacitação e preparo espiritual para atendimento dos pacientes nos leitos do hospital. A proposta é levar aos doentes conforto e ânimo, por meio da Palavra de Deus, que é ministrada, em respeito ao credo religioso de cada um. No desempenho do trabalho, a pessoa deve se sentir acolhida e respeitada na sua dignidade de ser humano, na sua personalidade e nas suas ideias e confissão religiosa.
O trabalho tem a orientação espiritual do Diácono Fernando Veloso, que há oito anos coordena as missões de evangelização na Santa Casa. De acordo com ele, “a principal característica do Agente de Pastoral que atua no interior do hospital, é a capacidade de saber ouvir e acolher o paciente, sob a visão maior de ser humano, percebendo as necessidades do outro, respeitando os momentos de fragilidade e os sentimentos que envolvem a família”. Ele explica ainda que o trabalho de evangelização conta também com momentos de oração, confissões e ministério da Eucaristia, de acordo com a manifestação da vontade dos pacientes. “Estamos aqui para servir”, enfatiza o diácono.
Para a agente Elza Gonzaga, membro da Pastoral há três anos, o trabalho com os pacientes internados no hospital representa a verdadeira entrega ao serviço a Deus e aos irmãos. “Trazer a Palavra de Deus e o conforto ao espírito na hora da dor, nos faz mais humanos e capazes de entender o sofrimento do outro, nas suas necessidades e anseios”, afirma. De acordo com a neurologista Maria Eliana Pires, que também integra a equipe de agentes de pastoral, o ingresso de profissionais de saúde no trabalho de evangelização, vem humanizar o processo, aumentando ainda mais a interação entre médico e paciente, além de trazer a esperança, mesmo nas situações mais difíceis.
”Estudos científicos comprovam que a fé proporciona o maior restabelecimento da saúde e aumenta as chances de cura. No desenvolvimento desse trabalho, temos condições de estar mais próximos dos pacientes, como médicos e como missionários”, conclui.
O grupo de evangelizadores é formado por 40 agentes de pastoral, que receberam capacitação e preparo espiritual para atendimento dos pacientes nos leitos do hospital. A proposta é levar aos doentes conforto e ânimo, por meio da Palavra de Deus, que é ministrada, em respeito ao credo religioso de cada um. No desempenho do trabalho, a pessoa deve se sentir acolhida e respeitada na sua dignidade de ser humano, na sua personalidade e nas suas ideias e confissão religiosa.
O trabalho tem a orientação espiritual do Diácono Fernando Veloso, que há oito anos coordena as missões de evangelização na Santa Casa. De acordo com ele, “a principal característica do Agente de Pastoral que atua no interior do hospital, é a capacidade de saber ouvir e acolher o paciente, sob a visão maior de ser humano, percebendo as necessidades do outro, respeitando os momentos de fragilidade e os sentimentos que envolvem a família”. Ele explica ainda que o trabalho de evangelização conta também com momentos de oração, confissões e ministério da Eucaristia, de acordo com a manifestação da vontade dos pacientes. “Estamos aqui para servir”, enfatiza o diácono.
Para a agente Elza Gonzaga, membro da Pastoral há três anos, o trabalho com os pacientes internados no hospital representa a verdadeira entrega ao serviço a Deus e aos irmãos. “Trazer a Palavra de Deus e o conforto ao espírito na hora da dor, nos faz mais humanos e capazes de entender o sofrimento do outro, nas suas necessidades e anseios”, afirma. De acordo com a neurologista Maria Eliana Pires, que também integra a equipe de agentes de pastoral, o ingresso de profissionais de saúde no trabalho de evangelização, vem humanizar o processo, aumentando ainda mais a interação entre médico e paciente, além de trazer a esperança, mesmo nas situações mais difíceis.
”Estudos científicos comprovam que a fé proporciona o maior restabelecimento da saúde e aumenta as chances de cura. No desenvolvimento desse trabalho, temos condições de estar mais próximos dos pacientes, como médicos e como missionários”, conclui.
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