Existem
limites para amar?
Para
ser feliz?
Qual
é o seu limite?
Todos
temos um...
O
mais gostoso da aventura a dois é descobrir onde fica essa linha
divisória do outro e poder desbravar a geografia do corpo alheio.
Limites
morais, sexuais, psicológicos e físicos.
Uma
relação passeia pela tênue linha diariamente e o arrepio da alma
está justamente em se aproximar da rota de colisão das vontades,
onde cruzar a fronteira da sanidade é o objetivo.
Há
limites que são impostos pela consciência, outros por conceitos
pré-estabelecidos.
E
se pudéssemos fazer somente aquilo que nosso desejo controla?
Para
isso, são necessárias apenas quatro paredes e duas mentes
“sujas”...
Dependendo
do que você considera sujeira.
Sexo
é liberdade, entrega automática do instinto.
O
pudor fica do outro lado da porta e a vontade domina a moralidade.
Limites
pra quê?
Só
se for da janela que divide o quarto da felicidade, do mundo sem
vida.
Nossa
principal inimiga é a cabeça.
Por
vezes, o que pensamos nos confunde, pois o corpo reage de outra
forma.
É
a velha briga entre razão e emoção, certo e errado, dúvidas ou
retidão.
Pra
quê pensar?
O
caminho da alegria num relacionamento está em perseguir os sentidos.
Olfato
e tato nos comandam.
A
visão é dispensável, assim como o raciocínio.
E,
nessa estrada, logo, logo ela não fará falta.
Ela
é comprometida, ela é mais velha, ela já foi namorada do meu
amigo, ela já transou com meu colega de faculdade.
Algumas
situações nos fariam correr léguas, prevendo problemas e todas as
situações que viriam pela frente.
De
novo, pensamos demais e, por vezes, deixamos de viver uma história
legal por medo de ser feliz.
Pode
não ser fácil, mas nunca abandone aquilo que faz o seu coração
pulsar.
Seja
na cama, no amor ou na vida.
Não
há limites para a felicidade, a não ser que você seja uma pessoa
limitada.
Destrua
isso, limites geralmente são invisíveis, atrapalham um monte e não
servem pra nada...
Só
para nos impedir de sorrir.
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