Sempre senti a necessidade de viver o momento presente.
O passado já passou.
Dele tiro as lições e sigo em frente.
O futuro a Deus pertence e não adianta ficar me preocupando
com ele.
Faço planos, mas deixo uma boa margem para o improviso, pois
a vida nem sempre acontece da maneira como planejamos.
Talvez por isso eu viva tão intensamente o hoje, o agora,
cada instante.
E a respeito disso, essa semana, no livro “Só o amor é
real”, de Brian Weiss, li isto:
“O vietnamita Thich Nhat Hanh, monge budista e filósofo, nos
ensina a saborear uma boa xícara de chá. Temos de estar completamente
conscientes para sentir prazer com o chá.
Somente na consciência do momento presente as nossas mãos
podem sentir o agradável calor da xícara.
Somente no presente podemos sentir o aroma e a doçura,
apreciar o requinte do sabor.
Se estivermos ruminando acerca do passado, a experiência de
saborear a xícara de chá nos fugirá completamente.
Quando olharmos a xícara, o chá já acabou.
A vida é assim.
Se não estivermos inteiramente no momento presente,
olharemos em nossa volta e ele terá passado.
Teremos deixado de sentir o contato, o aroma, o requinte e a
beleza da vida.
Esta parecerá estar nos deixando para trás.
O passado terminou.
Devemos aprender com ele e deixá-lo ir.
O futuro ainda não chegou.
Devemos fazer planos, mas não perder tempo em nos
preocupando com ele.
De nada vale nos preocupar.
Quando pararmos de ruminar a respeito do que já aconteceu,
quando pararmos de nos preocupar com o que talvez nunca aconteça, então
estaremos vivendo o presente e começaremos a sentir a alegria de viver”.
Pensamentos assim acabam por moldar, e muito, minha
filosofia de vida:
Viva o momento presente!
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