Enquanto muitos “dublês de repórteres” se escabelam para produzir fatos mentirosos sobre a qualidade da merenda servida nas escolas públicas municipais de Capitão Enéas, a Prefeitura se prepara, silenciosamente e com muito trabalho, para receber ainda neste ano o seu segundo Prêmio Gestor Eficiente da Merenda Escolar, oferecido pela ONG Ação Fome Zero e pelo Ministério do Desenvolvimento Social. Em 2008, o prefeito Reinaldo Teixeira recebeu das mãos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em Brasília/DF, o Prêmio Gestor Eficiente da Merenda Escolar, o que acabou gerando inveja e rancor por parte de seus adversários políticos.
A insana ira destas pessoas não tem fim: querem agora, de maneira grosseira e mentirosa, fazer com que a população acredite que os estudantes da rede de ensino municipal são alimentados com produtos de qualidade duvidosa. Ora, recentemente aconteceu em Capitão Enéas, mais especificamente no dia 16 de junho de 2011, o 46º Encontro de Capacitação para Conselheiros de Alimentação Escolar, evento este que trouxe para a cidade centenas de conselheiros e representantes de órgãos públicos fiscalizadores ligados à merenda escolar. O que se mais ouviu foram rasgados elogios ao trabalho desenvolvido pela Secretaria Municipal de Educação, hoje referência nacional quanto à alimentação em nossos educandários.
Se este fato é pouco, basta fazer uma enquete com os próprios alunos para saber deles o que acham da merenda escolar. Também pergunte aos pais, professores e, principalmente, às merendeiras sobre o assunto em pauta. Todos, sem medo de errar, serão unânimes em afirmar que poucos são os municípios onde o cardápio escolar é tão variado e com alto teor nutritivo.
Este desabafo não é de um ocupante de cargo de confiança na Prefeitura de Capitão Enéas e nem de amigo há anos do prefeito Reinaldo Teixeira. É de um cidadão que gosta do município e não quer vê-lo enxovalhado por pura vaidade política de quem tem enorme telhado de vidro.
Para quem não sabe, apesar de não ser natural de Capitão Enéas, tenho raízes aqui nesta terra que aprendi a amar ainda criança, quando vinha durante as férias escolares para visitar meus parentes residentes da cidade. Para quem não sabe, meu tio foi o primeiro gerente bancário no ainda município de Burarama de Minas; minhas tias foram professoras da Escola Estadual Nossa Senhora da Guia; meu avô construiu a primeira casa com laje da cidade; meu pai já trabalhou na Estação Ferroviária e minha mãe sempre manteve laços fortes de amizade com muitos eneapolitanos. A família de minha esposa tem história e serviço prestado em Capitão Enéas, além do que minhas duas filhas nasceram na Santa Casa e Hospital Nossa Senhora da Guia. Portanto, não sou forasteiro e tenho consciência do que digo
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