Distante de Deus, o homem é um ser vazio e desnudo.
Sem Deus, o homem é repleto de qualidades indignas, fruto da natureza carnal, pecaminosa e depravada.
Sem Deus, o homem repousa em si mesmo, e em si mesmo não é feliz, é vazio de verdadeiro prazer.
Sem Deus, o homem se julga verdadeiro e justo, desconhecendo que suas justiças são como um trapo de imundície.
Sem Deus, a vida do homem é fadada à hipocrisia, convencendo a si mesmo, que anda na verdade.
Sem Deus, o homem glorifica-se a si mesmo, pouco lhe faltando para se considerar um semideus.
Sem Deus, pregadores buscam elogios e notoriedade, desprezando a humildade e a misericórdia.
Sem Deus e dependendo do cachê, homens falam em nome dEle, mas por Ele são desconhecidos, embora que, com entusiasmo, empolguem multidões.
Sem Deus, pregadores admiram suas próprias qualidades, acreditando em tudo quando dizem a seu favor, desprezando o contraditório.
Sem Deus, o homem busca fama, prazer e riquezas, atribuindo que sejam bênçãos.
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